A ex-mulher do suplente de deputado Caio Vianna, do PSD do Rio de Janeiro , registrou, nesta segunda-feira (8/5), uma ocorrência contra o pa...
A ex-mulher do suplente de deputado Caio Vianna, do PSD do Rio de Janeiro, registrou, nesta segunda-feira (8/5), uma ocorrência contra o parlamentar pelo crime de invasão de domicílio. A advogada Luana Albernaz, ex-mulher de Vianna, também processa o parlamentar por não pagar pensão alimentícia para o filho de cinco meses que têm juntos.
Vianna assumirá a vaga do deputado Daniel Soranz na Câmara Federal. Soranz irá retornar à Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro na próxima quarta-feira (17/5). O ainda suplente é um dos nomes favoritos do prefeito Eduardo Paes para disputar a Prefeitura de Campos dos Goytacazes, no norte do Rio de Janeiro, em 2026.
Albernaz postou vídeos em uma rede social mostrando sua casa vazia após Vianna ter, segundo ela, invadido o local e levado móveis e eletrodomésticos que dizia ser dele. Na publicação, ela conta que estava na rua quando a suposta invasão aconteceu. O caso é investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.
A advogada, que viveu um relacionamento de dez anos com Vianna, afirmou ter sido abandonada por ele durante a gravidez e acusou Vianna de não dar nenhuma ajuda financeira para o filho que têm juntos. O político é alvo de um processo na Justiça por se recusar a pagar pensão alimentícia.
“Imagina seu filho estar com aproximadamente 154 dias e o pai tê-lo visto apenas uns 20 dias? Mas as fotos do dia de visita têm que ser tiradas, porque precisam fazer postagens na rede social para fingir que se importam e para fingir serem presentes”, disse Albernaz em uma rede social.
Questionado pela coluna, Vianna não respondeu. O espaço está aberto para manifestações.
(Atualização às 9h30 do dia 11 de maio de 2023: Em nota à coluna, Caio Vianna negou as acusações. O deputado disse que o imóvel é alugado em seu nome e que “precisa ser desocupado por questões contratuais”, mas alegou que “faz tudo pelo neném”. Questionado sobre a pensão alimentícia que não paga e sobre a falta de comunicação da retirada dos móveis e eletrodomésticos, Vianna não respondeu.)
Fonte: Metrópoles