HIDE

Últimas notícias

latest

Após balear três, suspeito de matar família no DF ateou fogo em outra casa em Goiás

Lázaro Barbosa Sousa, 33 anos, suspeito de matar uma família no Distrito Federal, ateou fogo em uma casa na noite deste domingo (13/6), em C...


Lázaro Barbosa Sousa, 33 anos, suspeito de matar uma família no Distrito Federal, ateou fogo em uma casa na noite deste domingo (13/6), em Cocalzinho de Goiás, a 105km de Brasília. Antes disso, por volta das 19h de ontem, o homem invadiu uma chácara e baleou três homens. Neste momento, uma força-tarefa montada por policiais civis e militares do DF e Goiás, policiais federais e rodoviários federais estão na região em busca do criminoso.

Conforme noticiado pelo Correio em primeira mão, Lázaro passou a tarde em uma chácara próximo à Lagoa Samuel, onde manteve um caseiro de refém. Segundo a PMDF, o imóvel pertence a um soldado da corporação. A reportagem encontrou a mãe do caseiro em frente ao Hospital Municipal Jair Paiva. “Amarrou meu filho, o obrigou a cozinhar e a fumar maconha”, contou a senhora, sem preferir revelar o nome.

Lázaro teria, ainda, ingerido bebida alcóolica, destruído o carro do rapaz e cortado os fios de wi-fi. Pouco depois disso, por volta de 19h, o suspeito invadiu outra residência, baleou três pessoas, roubou duas armas e munições. Thiago conversou com o Correio enquanto estava saindo do hospital de Cocalzinho e contou que o rapaz chegou atirando. “Estava com meus dois amigos e ele entrou metendo bala. Os dois colegas estão em estado grave no Hospital de Anápolis e eu levei um tiro na perna”, disse.

Os crimes não pararam por aí. Às 23h30, enquanto a reportagem saía de Cocalzinho, policiais foram acionados para uma ocorrência de incêndio em uma residência na região. A vítima contou que Lázaro ateou fogo na casa.

Buscas

As buscas por Lázaro contarão com o reforço de militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e da Polícia Federal. As equipes chegaram no município goiano ainda na madrugada deste domingo. Policiais do Bope estão com uma farda especial, camuflada, pois entrarão no matagal.

Dezessete fazendas da região estão ocupada por policiais para garantir a segurança da população.







Fonte: Correio Braziliense