Os terrenos onde as Casas da Mulher Brasileira serão instaladas foram limpos e demarcados, no último fim de semana, nas regiões de Sol Nasce...
Os terrenos onde as Casas da Mulher Brasileira serão instaladas foram limpos e demarcados, no último fim de semana, nas regiões de Sol Nascente, Sobradinho II, Recanto das Emas e São Sebastião | Foto: divulgação
O Governo do Distrito Federal deu mais um passo para a construção das novas quatro unidades da Casa da Mulher Brasileira. Os terrenos onde elas serão instaladas foram limpos e demarcados, no último fim de semana, nas regiões de Sol Nascente, Sobradinho II, Recanto das Emas e São Sebastião.
Segundo a secretária da Mulher, Ericka Filippelli, os contratos foram assinados em dezembro do ano passado e estão na fase de projetos complementares. O processo licitatório para a escolha das empresas responsáveis pela execução das obras será conduzido pela Novacap e deve ocorrer tão logo seja concluída esta etapa. “A expectativa é que as obras sejam iniciadas ainda neste primeiro semestre”, conta Ericka.
O valor total dos contratos é de R$ 6,396 milhões, recursos vindos de emendas parlamentares da bancada federal do DF para construção e compra de equipamentos das novas unidades.
O valor total dos contratos é de R$ 6,396 milhões
A Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto será transferida para um prédio em Ceilândia (vide foto) | Foto: divulgação
Porém, a população do DF já poderá contar com uma nova Casa da Mulher Brasileira antes mesmo das quatro unidades ficarem prontas. É que a antiga, localizada na Asa Norte e interditada pela Defesa Civil desde 2018, terá sua estrutura transferida para Ceilândia. O contrato de aluguel do novo espaço será assinado hoje.
Combate à violência
A Casa da Mulher presta assistência integral e humanizada às mulheres em situação de violência, facilitando o acesso aos serviços especializados e garantindo condições para o enfrentamento, o empoderamento e autonomia econômica das vítimas.
Para o secretário de Governo, José Humberto Pires, este projeto sair do papel significa muito no suporte ao atendimento de mulheres em vulnerabilidade no DF.
“A visão que temos é de que as políticas públicas precisam estar próximas das pessoas, possibilitando acessibilidade com o menor esforço possível. Por isso, estas quatro regiões foram escolhidas a dedo”, destaca, lembrando que a ideia de levar a Casa da Mulher para as regiões mais vulneráveis surgiu ainda durante a transição de governo, quando o governador Ibaneis Rocha visitou a unidade precária que existia na Asa Norte.
Fonte: Agencia Brasília